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24 de setembro de 2011

Carlos, o empresario - Flagra

Carlos e Ruth se encaminharam para uma loja de presentes, algumas noites atrás Diana, esposa de Carlos, havia confessado que queria experimentar coisas novas na cama, queria um chicote e fantasias para brincar com seu marido.

Assim que Carlos saiu de sua sala pelo elevador principal e mandou os secretários e telefonistas sentarem-se uma das garotas permaneceu de pé. Levou a mão até o pequeno microfone próximo de sua boca e sussurrou algum número enquanto se dirigia até a sala do chefe - você não pode entrar aí sem a permissão de Ruth - ela virou o pescoço para ver quem lhe dirigia a palavra e respondeu ríspida - Ruth não está, vá cuidar do seu telefone imbecil - ela voltou a caminhar em direção a sala e o rapaz se levantou postando-se em frente a porta com os braços abertos, ele sabia de algumas coisas sobre essa garota e estava disposto a não deixar passá-la - Laura, você sabe que eu não posso te deixar passar. Quando a Ruth não está, eu fico no comando - ela não se importou, encarou os olhos verdes do rapaz e o olhou dos pés a cabeça. Calçava sapatos vermelhos vibrantes, uma calça social preta justa com um cinto de couro a mostra e uma camisa branca com as mangas dobradas até a altura dos cotovelos deixando o primeiro botão desabotoado, ela desejava abraçá-lo e puxar seus cabelos castanhos claros, arrancar-lhe a camisa e arranhar seu peitoral, mas não podia - Mauro, você... Tudo bem, não vou entrar - ela afastou-se da porta e finalmente alguém atendeu do outro lado da linha - Laura falando, Carlos saiu da toca, mas não consegui entrar. Tem um imbecil achando que é meu chefe - sem dizer uma palavra a pessoa do outro lado da linha desligou.

O presente já estava empacotado e Carlos sentia-se satisfeito com suas escolhas - obrigado por me ajudar Ruth, não sei o que seria de mim sem você - ela sorriu sem mostrar os dentes, estava um pouco envergonhada por ter que escolher alguns dos brinquedos. Entraram no carro e em pouco tempo estava na grande casa de Carlos - sua mulher está em casa? - atento a todos os seus "brinquedos" na garagem, Carlos achou estranho o carro de sua esposa estar ali - não deveria, mas parece que o carro dela está aqui e ela não dirige então... o motorista também está aqui - ele saiu do carro e apressou-se em pegar as sacolas e entrar no elevador para subir até a cozinha. Ruth estava com um certo medo de que encontrassem mais do que o necessário e escândalos não eram bem vindos quando a empresa estava bem - acho melhor o senhor ligar para ela, só pra ter certeza - ele não parecia estar ouvindo, era como se soubesse o que estava acontecendo. Deixou Ruth a vontade na cozinha, subiu os degraus de dois em dois até seu quarto, parou na porta, respirou fundo e a abriu. 

Diana estava por baixo com as pernas abertas em forma de eme, enquanto seu motorista segurava na cabeceira da cama empurrando seu quadril contra a mulher que soltava seus leves gemidos, que agora pareciam cínicos. Ambos estava totalmente nus. Ambos o apunhalavam pelas costas. Eles fodiam enquanto ao mesmo tempo fodiam com Carlos. Isso era imperdoável, ele não ficaria em pé vendo aquilo sem poder matar pelo menos um dos dois.


Fim do Segundo Capítulo

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