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12 de fevereiro de 2012

Talking With Myself: Sex Drama

Talking With Myself: Sex Drama: Melanie acreditava que ele havia a traído e esperava que aquele jantar que ele tanto dizia estar preparando fosse uma forma de pedir descul...

4 de outubro de 2011

Carlos, o empresario - Planos















Carlos não pensou nas consequências de matar o casal que transava em sua cama, para ele eram apenas dois seres humanos nojentos e repugnantes, como insetos que poderiam ser esmagados da mesma maneira que esmagavam seus sentimentos - vai me dizer que foi fazer compras agora? - ele estava com os olhos vermelhos, ele havia chorado e não percebeu. Jogou uma mesa de vidro no chão, chutou-a para quebrar uma das pernas e segurou o ferro como uma espada. O motorista parecia estar drogado, assim com sua mulher - Carlos, e-eu posso explicar - ele sorriu maliciosamente, o que ela explicaria depois do que havia visto - eu não sou cego, não precisa explicar NA-DA - o casal se enrolou entre os lençóis e se encostaram na parede, ela estava sorrindo e seu amante tremia. Carlos jogou o ferro em direção a eles e acertou apenas o ombro do motorista, grudando-o na parede. Ele gritou de dor e tentou se livrar do ferro, mas não estava com forças para isso. Diana correu porta afora e Carlos a acompanhou a passos largos, ela havia fugido nua. Ruth viu Diana passar por ela, mas não fez nada, deixou-a ir. Correu até o topo da escada onde Carlos estava dobrado sobre seus joelhos chorando e o acolheu nos braços. Um choro sofrido acompanhado de soluços e lágrimas.

1 de outubro de 2011

CAP.01 - Primeiro Beijo















- Mas eu não quero ir...
- Anda logo Ivo, a menina está te esperando.
- Vai você Pedro, você que armou tudo isso, pode ir, não ligo.
- Ivo, hoje é seu aniversário de doze anos, todo mundo da nossa turma já beijou alguém, só falta você.
- E daí, não ligo pra nada disso...
- Ivo, vai lá e beija a menina, não vai acontecer nada, ela não vai te morder e você não vai matar ela.
- Tudo bem eu vou, mas vou devagar, não fique me apressando ta bem?
- Tudo bem Ivo, eu vou estar aqui se acontecer alguma coisa, é só me gritar.
- Você é um primo muito insistente, que droga.
- E também sou o mais velho. Pare de me enrolar e vai lá beijar a menina.

Ivo alisou a gravata preta em seu peito e subiu o nó até ficar apertado próximo de sua garganta. Suas mãos suavam, seus olhos vasculhavam toda a rua em busca de algum curioso que pudesse ver o que estava acontecendo. Olhou uma última vez para trás e viu seu primo Pedro lhe fazendo sinal positivo com um enorme sorriso no rosto. Ao se virar para frente viu a garota de pele claríssima a alguns passos com seu cabelo loiro em forma de trança sobre seu ombro esquerdo "vai ficar tudo bem Ivo, é só segurar na cintura dela, fechar os olhos e deixar acontecer" ele dizia a si mesmo em busca de calma. Quando ficou rente a garota, ela segurou a ponta de sua gravata, umedeceu os lábios e segurou em seu pescoço. Parecia experiente em beijos e não pareceu se importar com as mãos de Ivo sobre seu quadril. 

24 de setembro de 2011

Carlos, o empresario - Flagra

Carlos e Ruth se encaminharam para uma loja de presentes, algumas noites atrás Diana, esposa de Carlos, havia confessado que queria experimentar coisas novas na cama, queria um chicote e fantasias para brincar com seu marido.

Assim que Carlos saiu de sua sala pelo elevador principal e mandou os secretários e telefonistas sentarem-se uma das garotas permaneceu de pé. Levou a mão até o pequeno microfone próximo de sua boca e sussurrou algum número enquanto se dirigia até a sala do chefe - você não pode entrar aí sem a permissão de Ruth - ela virou o pescoço para ver quem lhe dirigia a palavra e respondeu ríspida - Ruth não está, vá cuidar do seu telefone imbecil - ela voltou a caminhar em direção a sala e o rapaz se levantou postando-se em frente a porta com os braços abertos, ele sabia de algumas coisas sobre essa garota e estava disposto a não deixar passá-la - Laura, você sabe que eu não posso te deixar passar. Quando a Ruth não está, eu fico no comando - ela não se importou, encarou os olhos verdes do rapaz e o olhou dos pés a cabeça. Calçava sapatos vermelhos vibrantes, uma calça social preta justa com um cinto de couro a mostra e uma camisa branca com as mangas dobradas até a altura dos cotovelos deixando o primeiro botão desabotoado, ela desejava abraçá-lo e puxar seus cabelos castanhos claros, arrancar-lhe a camisa e arranhar seu peitoral, mas não podia - Mauro, você... Tudo bem, não vou entrar - ela afastou-se da porta e finalmente alguém atendeu do outro lado da linha - Laura falando, Carlos saiu da toca, mas não consegui entrar. Tem um imbecil achando que é meu chefe - sem dizer uma palavra a pessoa do outro lado da linha desligou.

18 de setembro de 2011

Carlos, o empresario - Reflexão















Carlos não estava se sentindo bem quando entrou no elevador pessoal que o levaria até a lateral de sua sala, não gostava de andar no elevador com seus funcionários, eis o motivo de um elevador pessoal. As portas se fecharam atrás dele e ouvindo o tilintar do elevador bem distante, desmaiou no chão de seu escritório e por lá ficou por quase uma hora.

Após de levantar do chão, Carlos se livrou de seu paletó e sentou-se em sua confortável cadeira enquanto admirava silenciosamente o céu a sua frente - senhor Carlos, senhor Carlos - a secretária entrou na sala ofegante, estava com medo de ser demitida por interromper os pensamentos do patrão. Ele se virou lentamente, com o queixo descansando em sua mão e arqueou apenas uma sobrancelha - sim, Ruth? - ela recuperou o fôlego e bateu com a caneta na agenda em sua mão - hoje é o aniversário de casamento de sua esposa, acabei de mandar alguém para comprar o presente e entregar no hotel onde ela está - ela levantou-se batendo as mãos na mesa - NÃO - Ruth assustou-se, mas manteve-se firme - mande trazer o presente pra cá, ou melhor, deixe que eu mesmo compro o presente, eu sei o que ela quer - Carlos colocou de volta seu paletó e caminhou em direção ao elevador dos funcionários, saindo pela primeira vez pela porta da frente de sua sala.

29 de agosto de 2011

Brittany S. Pierce


Autor: Marcio Vinicius Pisani.

O desenho foi feito no PAINT em alguns minutos... Eu acho que não consigo fazer um desses nunca. Achei lindão e resolvi postar, já que faz tempo que eu não posto nenhum desenho aqui. Tenho que escanear alguns que tenho pela casa, mas e a preguiça? Gostaram deste desenho? Não ficou lindão?

21 de julho de 2011

Matando o amor


Helena estava acordada, olhando para o teto enquanto seu despertador não tocava, estava com medo de Carlos fazer alguma coisa com ela, estava com medo do que aconteceria com as crianças caso ela não estivesse presente, lembrou-se de sua tia e sabia que ela estava na cidade para ajudar caso alguma coisa acontecesse. O despertador tocou, ela levantou-se, foi até o banheiro para um rápido banho, preparou um forte café e duas mamadeiras para seus filhos mais novos. Retirou do varal seu uniforme e guardou em uma sacola, procurou sua bolsa e a colocou no ombro, estava linda e sabia disso ao se olhar no espelho - Camila, a mãe está indo trabalhar - a garota gemeu concordando e rolou entre as cobertas - eu fiz o mamá do João e da Bia, deixei na pia - outro gemido, Helena sorriu, beijou sua filha Camila e fez o mesmo com os outros três que também dormiam, Felipe, o segundo mais velho, seguido por João e Bianca, a mais nova. Alguém buzinou em frente a casa de Helena - fiquem com Deus - ela saiu, trancou a porta e guardou a chave em sua bolsa enquanto corria até sua carona - bom dia Maria, pronta pra mais um dia de batalha? - sua colega de trabalho sorriu e lhe entregou o capacete, ela o colocou na cabeça e subiu na moto.

Carlos não dormia há dois dias, estava decidido sobre seu discurso amoroso e tinha certeza de que não falharia - ela vai voltar pra mim, vai voltar pra mim - ele estava caminhando por uma estrada de terra, sabia que sua amada passaria por ali, ele havia conversado com alguns amigos que tinha na cidade e se informado sobre a rotina de Helena - vou esperar ela bem aqui - Carlos conseguia ver um bairro com poucas casas um pouco abaixo, a mãe e a irmã de Helena maravam naquele bairro, ele já havia as visitado em outras épocas. Um caminhão cruzou a estrada, arrancando Carlos de seus pensamentos - preciso me esconder - em ambos os lados da estrada via-se apenas mato e Carlos apressou-se em escolher um ótimo lugar para ficar enquanto esperava sua amada vir ao seu encontro.

Uma motocicleta estava passando pelo caminho, Carlos conseguiu ver entre os arbustos duas mulheres e uma se parecia muito com Helena, ele sentiu seu coração acelerar - é ela - ele atravessou a estrada e parou em frente a moto - é meu ex-marido, deixa eu falar com ele - Helena desceu da moto e foi até Carlos, ele estava agitado, não parecia muito bem - Carlos, eu preciso ir trabalhar. O que você quer?- ele colocou a mão na cintura e sacou uma arma - você, pode ir embora, ela vai ficar aqui comigo- a colega de Helena estava assustada, olhou para ela em busca de algum sinal que a pudesse dizer algo para ajudá-la - pode ir Maria - ela apressou-se em sair dali com a moto, Carlos esperou ela se afastar apontando a arma para ela - quero conversar com você Helena - a arma estava apontada para ela.

17 de junho de 2011

Acidente no Rio

A pequena avenida próxima de casa estava fechada para uma feira mensal que os moradores faziam para trocar, vender, divulgar trabalhos e coisas de interesse geral, eu estava andando de uma ponta até a outra daquela feira para poder passar o tempo, não aguentava conversar com os vendedores frenéticos por muito tempo.

Avistei o carro do meu pai em um declive algumas ruas depois da feira, decidi ir até lá. Coloquei minhas mãos nos bolsos e fui até minha mãe para pegar as chaves (meu pai sempre as deixava com ela, precisamente, em sua bolsa) - mãe, onde o meu pai está? - ela escolhia alguns discos antigos para sua coleção de poeira, não ouviu o que eu disse, apenas me viu e jogou sua bolsa em meu colo - segura pra mãe, tenho que escolher alguns desses pra minha coleção - o vendedor me encarou, mas eu só precisava das chaves, encontrei-as e devolvi a bolsa para minha mãe - diga a seu pai que vamos dentro de uma hora - concordei e sai em busca de meu pai, as chaves em meu bolso traseiro.

Depois de avisar meu pai sobre ir para a casa (ainda não entendo o porquê de estar ali de carro sendo que morávamos tão perto) fui até o carro, contente, excitado, com medo de levar uma bronca, mas eu gostava desse medo. Apertei o botão para destravar as portas e olhei para a feira, não consegui identificar ninguém, entrei no carro, fechei a porta e encaixei a chave em seu devido buraco, girei-a, soltei o freio de mão e o carro começou a descer de costas, arrumei a marcha, pisei na embreagem e a soltei lentamente enquanto eu pisava no acelerador - consegui - o carro estava andando para a frente agora, acelerei um pouco mais, fiz uma longa curva, passando por cima da calçada e agora eu estava descendo de frente.

Fiz a curva e comecei a seguir por uma rua que daria na avenida, senti um frio na barriga quando olhei para o rio do lado de baixo, eu não gostava daquele frio na barriga. Outro carro veio em minha direção, ele havia saído da avenida e entrado na rua onde eu estava, provavelmente ele iria na feira, continuei devagar, olhei para o rapaz que dirigia, ele parecia com sono, tinha sangue no rosto e manuseava o carro com apenas uma mão, ele parou no meio do aclive quando um homem entrou em sua frente, era meu pai. Ele correu em minha direção, pensei em acelerar e correr dali, mas o castigo seria pior - um rapaz de dezesseis anos dirigindo o carro do pai, SEM O PAI - ele gritava sobre responsabilidades e polícia e responsabilidades - já entendi, me desculpe pai - o carro da polícia passou pela avenida, senti medo novamente.

Meu pai se aproximou do meu ouvido para cochichar algo - aquele rapaz que passou por você, ele está com algum ferimento grave, está pálido e com uma mão na cintura, acho que ele foi baleado - pensei em dizer "meu Deus, vamos chamar a polícia", mas não disse, apenas olhei para o carro com o pensamento de ajudá-lo - pai, vamos levar ele para o hospital, é logo ali - meu pai pareceu concordar, abriu a porta do carro para pegar as chaves e ao se levantar viu o carro da polícia entrando naquela rua - filho, vai até o carro do rapaz, sente-se no banco de motorista, rápido - vi a viatura e percebi que o policial parecia mais interessado no carro cheio de mulheres que passou logo atrás dele do que nos carros suspeitos ali parados. Ele foi até meu pai.

8 de junho de 2011

A idosa no ônibus

Martin aguardava pelo transporte público por exatamente trinta minutos, estava aflito, sempre olhando as horas em seu relógio, queria chegar em casa o quanto antes e o ônibus não estava colaborando para isso. O garoto entendi que os motoristas tinham seus horários a cumprir e tentava não se queixar quanto seu atraso, muitas pessoas queriam ir para suas casas, ele era só mais um.

O ônibus estacionou depois de muitas pessoas acenarem a mão para o motorista, a fila de quase quinze pessoas foi subindo as escadas, passando seus cartões e girando na roleta, Martin fez o mesmo e logo estava caminhando para o fundo do veiculo, seria um longo caminho e pelo visto ele teria que ir de pé. Alguns minutos depois, um homem que estava próximo a ele desceu "um LUGAR", pensou, olhou para as pessoas próximas ao banco, ninguém mostrou-se interessado "é meu", ele sentou-se, colocou sua mochila sobre suas pernas e encostou sua cabeça na janela, estava com um leve sono, as luzes dos carros na outra pista iluminavam seu rosto e sentindo apenas o balanço do ônibus ele adormeceu.

- Garoto, acorde - uma senhora lhe batia no ombro - vamos garoto acorde, você não está na sua casa para ficar dormindo, levante deste lugar, vamos, não tenho o dia todo - Martin abriu os olhos, sentia uma leve dor de cabeça e depois de olhar pela janela, viu que ainda não chegou o momento de descer. Ele esfregou o rosto, estava um pouco irritado pela voz da senhora, ele a conhecia, todos os dias no mesmo horário, ela tomava este mesmo ônibus e fazia as pessoas se levantaram para ela poder se sentar, Martin não queria se levantar:
- Está precisando de alguma coisa, senhora?
- Preciso desse lugar onde você está sentado - Ruth estava usando batom vermelho, colares, pulseiras e um vestido colorido, parecia estar vindo de um baile.
- Eu não vou me levantar para a senhora se sentar, me desculpa, mas eu não vou.
- A lei diz que o idoso tem direito de se sentar, ausente idosos, gestantes, obesos e deficientes, vocês podem se sentar. Sou a única idosa que está de pé - ela estava gritando com o dedo levantado.
- Eu sei sobre essa lei minha senhora.
- Então saia logo dai moleque, ande, saia - os passageiros olhavam para Martin, ele estava nervoso.
- EU NÃO VOU ME LEVANTAR DAQUI
- Você é um moleque folgado, estava sentando estudando a tarde toda e agora não quer levantar para dar lugar para uma idosa que quer ir pra casa, os jovens de hoje são todos assim, são mal criados pelos pais e o mundo é quem paga o pato, hoje quem paga sou eu, vou ter que ir para casa de pé, não posso me sentar porque um garoto mimado não quer se levantar para me dar o lugar e pelo visto ninguém mais nesse ônibus vai se levantar para uma senhora, como eu, se sentar, é isso mesmo Ruth, vamos de pé e deixem eles sentadinhos em seus lugares... Você é um garoto ruim, sua mãe não lhe deu palmadas quando era preciso e hoje você ficou assim, chato, ignorante e todo poderoso. Não aceito ir de pé, levante-se garoto, A LEI...
- A LEI, A LEI... A lei está sendo cumprida, a senhora que não está vendo isto.
- Não me venha com brincadeiras, seu moleque...
- Eu estou lhe tratando muito bem, mas se a senhora insistir em me chamar de moleque tudo bem... Não vou me levantar daqui e sabe porque? Por que A LEI que a senhora tanto fala está sendo cumprida, a senhora consegue ver aqueles bancos ali na frente marcados com uma faixa amarela? Bancos desse tipo são para pessoas como a senhora, vamos supor que tenhamos 10 bancos deste tipo neste ônibus - Martin estava de pé, não percebeu, mas estava discursando enquanto se segurava nas barras, passando pelas pessoas - só supor que estes 10 bancos estejam espalhados pelo ônibus, vamos contar - ele começou a apontar para as pessoas idosas sentadas - Um, Dois, Três, Quatro, Cinco, Seis, Sete, Oito, NoveDezOnzeDoze, acho que não preciso contar todos, não é? - as pessoas cochichavam, pareciam concordar com o garoto.

"Preste atenção minha senhora, garanto que aqui todos estávamos trabalhando e no meu caso, eu estava de pé, a manhã toda, sou garçom, se quer saber, fico de pé a manhã e a tarde toda para poder ir pra casa, jantar e ir estudar a noite, mas não importa o que eu faço, todos aqui estávamos trabalhando, se alguém aqui não estava trabalhando, por favor se manifeste, preciso fazer essa senhora enxergar meu cálculo - Ruth parecia prestar atenção, não tirava os olhos do garoto e estava sentada em seu lugar - vocês, eu conheço você do curso de inglês, estava estudando não estavam? - os três garotos concordaram - viu só, o resto estava TRA-BA-LHAN-DO, entendeu? Eu garanto, me interrompa se eu estiver dizendo alguma mentira agora, garanto que a senhora estava no "Clube de Dança para Idosos" que tem lá perto do ponto de onde a senhora subiu, não estava? Não precisa responder, eu sei que estava e suas roupas coloridas não negam... Não sei o motivo da senhora ser rabugenta deste modo, mas por favor, quando a senhora entrar no ônibus na próxima vez, tente ver essa matemática, tente não ser chata, as pessoas são educadas, alguém vai levantar e lhe dar o lugar sem a senhora ficar gritando... A senhora consegue entender meu ponto de vista?"

Ruth estava se levantando do lugar onde estava:
- Tudo bem, você venceu, sente-se, você deve estar cansado do trabalho - o ônibus parou, Martin sorriu feliz por tê-la convencido com seu "discurso".
- Pode ficar, vou descer agora.